Pela reabertura do Parque Leopoldina



E consequente construção do skatepark previsto desde 2010


Em 2010, aconteceria uma provável construção de um skatepark de grandes proporções em São Paulo, no recém inaugurado Parque Orlando Villas Bôas. Com projeto da Flyramp e participações no desenho da street plaza de Marcelo Santos e Ed Scander (CBSk), mais sugestões minhas para o snake run, a expectativa foi criada, mas logo a obra da segunda parte da ampliação do parque esbarrou numa impossibilidade técnica: o terreno estava contaminado.


Passamos a aguardar a resolução do problema, pois havia todo um plano de compensação ambiental inclusive sob responsabilidade da empresa que fez a ampliação da Marginal Tietê, e esperava-se que a parte do terreno fosse aterrada para que a obra fosse autorizada.

Cinco anos se passaram mas a esperança de um dia ter um parque decente nesta grande região de São Paulo, com uma pista igualmente muito decente, possa um dia se realizar. Para isso, voltamos a acompanhar o desdobramento dos fatos junto ao gestor do Parque Leopoldina, para que ele e os usuários do mesmo tenham sucesso na liberação da área para uso de todos e que o projeto da pista de skate saia do papel.

Segue a convocação do Gilberto Geron, conselheiro gestor do parque, para uma reunião para tentar reverter a situação:

“Caros Parceiros e Frequentadores do Parque Leopoldina Orlando Villas Bôas, boa tarde!

Informo que no dia 10 de março de 2015, o Parque Leopoldina Orlando Villas Bôas foi fechado pelo Ministério Público para que a Sabesp cumprisse uma determinação judicial de realizar um estudo mais aprofundado da suspeita de contaminação.

Será realizada uma reunião na Associação Comercial da Lapa no dia 13/4- segunda-feira às 19h00, na Rua Pio XI, 418 - Lapa.

A comunidade precisa se unir de modo a pensar em conjunto as estratégias necessárias para que a cidade de São Paulo não perca uma área de aproximadamente 268.000 m² (que é o projeto de implantação original do parque).

Os 55.000 m² da área inaugurada para o parque estão fechados aos frequentadores, sem equipe de conservação, sem vigilância e infelizmente, agora sem administradora.

O parque estava cada vez com mais frequência de famílias, com Wi Fi gratuito, coleta seletiva de materiais recicláveis, coleta de óleo de cozinha usado. Havíamos começado recentemente campanha de incentivo à leitura. O parque abrigava 112 times de futebol de campo, sendo dois projetos sociais, times de futebol americano, inclusive flag football feminino, rugby, baseball e vôlei treinavam semanalmente no parque, além da prática de tênis e caminhadas que ocupavam a área todos os dias da semana. Um parque que abrigava de forma saudável diferentes classes sociais.

Atividades de educação ambiental, monitoria ambiental e eventos com objetivos de cunho social e ambiental foram realizados.

Um parque esportivo, onde a administração e o conselho gestor sempre fizeram questão de homenagear o indigenista Orlando Villas Bôas e sua família, realizando eventos anuais e divulgando a importância histórica e heróica dos irmãos Villas Bôas.

Convidamos a todos a participarem dessa reunião. Divulguem, convidem mais pessoas a se unirem nesta causa. Não podemos perder o Parque Leopoldina Orlando Villas Bôas!”

Atenciosamente,

Gilberto Geron
Conselheiro Gestor

Observação: O vereador Gilberto Natalini, do PV, está apoiando a iniciativa para reabertura do parque.

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