Patos receberá a segunda etapa do circuito paraibano de skate


A Cidade conhecida como Rainha do sertão paraibano, Patos, vai receber no dia 24 de setembro a segunda etapa do Circuito Paraibano de Skate 2016. O encontro está marcado, skatistas de vários estados vão desembarcar no Ginásio o Rivaldão para disputarem mais uma etapa do Circuito Paraibano de Skate, que é seletiva para o Brasileiro de Skate Amador.
Pelo terceiro ano Patos recebe uma etapa do paraibano no ano de 2015 o nível da competição foi muito alto, atraiu skatistas do Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas, se tornando a Capital nordestina do street skate. Mais uma vez será montada uma pista móvel, com obstáculos variados para os atletas executarem suas melhores manobras. No dia 24 de agosto serão abertas as inscrições online nas seis categorias, mirim, feminino, iniciante, amador 2, amador 1 e master.
A premiação é até o terceiro colocado de cada categoria, já a pontuação, será dada para todos os participantes de acordo com a colocação final.
O Circuito Paraibano de Skate tem se destacado na região nordeste, nos últimos anos classificou o cearense Suênio Campos, campeão brasileiro amador 2014 e o norte riograndense Pedro Xexa vice campeão 2015, além de outros nomes que representaram muito bem a delegação nas categorias, iniciante e amador 2.
A segunda etapa do Paraibano de Street Skate é uma realização da Irra Esportes Radicais, homologação CBSK, ASKTPB. Parceria com as empresas, Vulcanezi, Moana Skateboards e Urgh.



CREDITOS: BLOGDOCACO

ADM Higgor. S 



Murilo fica em sexto no CPH Pro 2016

Murilo Peres foi um dos 20 skatistas convidados para participar do tradicional campeonato no Bowl Felledparken, em Copenhagen, Dinamarca.




Ele ficou com a sexta colocação.
Assista alguns vídeos com a participação de Murilo no CPH Pro 2016.


Confira os Videos:





A [ ODDZ SKATEBOARDS ] é patrocinadora do Murilo Peres.

CREDITOS: CAMPEONATOSDESKATE

ADM Higor.S 

Quem Acertou Primeiro #2 – Luan Oliveira x 1H

Nada melhor que algo contra o Luan Oliveira seja ele mesmo para ver quantas manobras que vocês pediram ele acerta em uma hora no Matriz Skate Spot.





Luan x Luan ou melhor, Luan x 1 hora.
Confira o vídeo:


CREDITOS: SOBRESKATE 

ADM Higor.S 

COI oficializa Skate nas Olimpíadas de Tokyo


Em votação unânime, o skate foi incluído no programa olímpico. Skate, surf, escalada, beisebol/softball e karatê serão cinco das 33 modalidades que estarão nas Olimpíadas de Tokyo em 2020.

A confirmação aconteceu após assembleia nessa tarde, no Rio de Janeiro, onde está acontecendo um congresso do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Com a oficialização, muitas novidades serão confirmadas em breve. Por enquanto, as informações apontam que haverão 80 skatistas para disputar provas de Skate Park e Skate Street, masculinas e femininas. Diversos skatistas influentes participaram e estão envolvidos com o processo para assegurar que as Olimpíadas se adequem ao skate, como sempre foi exigido pelos skatistas.

Um dos grandes interesses do COI em incluir o skate é recuperar a audiência entre os jovens. “Os skatistas têm grande presença na mídia digital e influenciam milhões de seguidores na mídia social“, afirma o relatório da entidade.
O processo seletivo para inclusão de novas modalidades nos jogos contava com 26 esportes. Apesar de serem confirmados para 2020, nada garante que as modalidades sigam definitivamente nos jogos futuros.
Segundo pesquisa do Datafolha realizada em 2015, existem mais de 8,5 milhões de skatistas no Brasil. Com o skate sendo reconhecido como esporte olímpico, existe a expectativa que a estrutura melhore.
Os skatistas nunca foram a favor de Olimpíadas, pelo fato de ter o uniformezinho, de ter todo jeito de julgamento dela, que precisa ser muito certo. O skate é um esporte muito subjetivo. É todo um negócio que não encaixa muito no skate. Mas eu acho que, se vier pra ajudar o skate, a gente tem que ver da melhor forma possível. Construir pistas, fazer o Governo investir do jeito certo no skate. Esse vai ser o ganho do skate nas Olimpíadas. Pistas novas, a galera podendo viver do esporte, coisa que no Brasil é difícil. Então, se a gente puder usar as Olimpíadas a favor do skate, vai ser demais. 
Imagina a gente ter uma pista de skate nova em cada bairro. Olimpíadas são de quatro em quatro anos; o que a gente não vai poder usufruir do skate nesses quatro anos com as pistas que vão ter? Então a gente vai tentar usar isso da melhor forma possível“, comenta Rony Gomes.

O Park será uma das modalidades confirmadas para as Olimpíadas de Tokyo. Yndiara Asp, frontside smithgrind. (Cortesia Vans/Anthony Acosta)


O formato da Street League será o modelo do Street nas Olimpíadas de 2020. Tiago Lemos, frontside nollie switch k-grind. (Divulgação/Crawford)

CREDITOS: TRIBOSKATE

ADM Higgor.S 


Rony Gomes fala sobre o skate nas Olimpíadas


skate agora é oficialmente uma modalidade olímpica
A confirmação foi anunciada após a assembleia do congresso do Comitê Olímpico Internacional no Rio de Janeiro nessa tarde, onde foi votado por unanimidade.
Rony Gomes conversou com a Tribo Skate e comentou suas opiniões sobre o assunto, além de falar sobre as novidades.



Rony Gomes conduziu a Tocha na ladeira do Parque da Independência. (Sidney Arakaki)


Quando você surgiu no cenário, a galera te chamava de Bobinho. Te incomodava muito isso?
Não é que me incomodava. Quando eu comecei, o Bob era meu ídolo, o cara que eu sempre assisti na televisão. E eu, por usar óculos, começaram a chamar de Bobinho. Não me incomodava, mas eu via a situação de estar andando de skate, estar evoluindo e depois mais pra frente, fazer as coisas com ele e ser o Bob e o Bobinho. Não ia ser legal no futuro. No começo foi uma parada que foi legal, mais pra frente quando eu fui crescendo foi me incomodando um pouco e foi legal que eu consegui fazer meu nome. A galera me conhecer por quem eu sou, não pelo Bob. Isso que foi legal, eu consegui tirar esse nome e mostrar pra galera que é o Rony, não é o Bobinho. Eu tenho minha personalidade, no começo eu era conhecido por usar um óculos mas hoje sou conhecido por ser um cara totalmente diferente do Bob.

Você também é bastante técnico, mas o estilo é totalmente diferente.
Exatamente. Eu gostava do Bob pela novidade que ele sempre trazia em partes de vídeo, em campeonatos, me espelho nele até hoje, pra falar a verdade. É um puta cara no meio do skate! Criou várias manobras, você está com ele na sessão e está sempre tentando evoluir uma coisa diferente. E eu me espelho nele nesse negócio de ser técnico. Mas hoje eu sou bem diferente dele em questão de manobras. Tem umas manobras que eu gosto, que mando diferente dele.

Hoje em dia você está mais focado no Vertical, Bowl ou Mega?
Mega é um negócio que eu gosto muito, só que, realmente não foco 100% na megarrampa por não ter uma no Brasil. E eu sou um cara que gosto muito daqui. Passo umas temporadas na Califórnia pra andar de megarrampa, mas acabo não focando 100% porque não tem uma aqui pra andar. E o Vertical é uma modalidade que eu gosto muito, me sinto muito confortável quando tô andando. Gosto muito de aéreos. Na primeira vez que eu vi um halfpipe eu pirei nessa sensação de um cara sair da rampa e voltar. É uma sensação que eu gosto muito. E o Bowl, tem tomado bastante meu tempo agora por ter várias coisas pra andar. Poder andar no raso, e juntar numa borda, e ao mesmo tempo, também poder dar um aéreo. Se fosse num lugar onde eu não pudesse mandar um aéreo, talvez eu não estivesse tão focado também. Eu gosto muito dessa ideia de poder dar um flip, segurar no skate, dar uma borda e sentir o coping block, que é uma sensação muito boa, muito legal de estar andando. Então tem tomado bastante meu tempo, focando em bowl e halfpipe.


Nesse ano você fez um campeonato na sua rampa, o Vert Battle. O nível você acha que foi compatível com lá fora? Eu olhando, achei que foi mais legal que os X Games desse ano.

Rony na sua rampa particular cheia de obstáculos, em Atibaia. (Felipe Puerta)


A cena do Bowl tá bem movimentada. Ao mesmo tempo, o halfpipe eu sinto que tá meio estagnado. São poucos caras que tão mantendo evolução e também estão rolando poucos eventos. E também não tem partes de vídeos.

Está estagnado pelos eventos que estão rolando. Na verdade, esse half “quadrado” já meio que passou a época dele. Então, se não evoluir nas rampas… Tanto que eu fiz pra evoluir. Eu fiz uma rampa diferente, fiz um transfer diferente. E é um lugar que eu gosto muito de andar e evoluir as manobras. Então, realmente, deu uma estagnada. Mas eu sempre vou andar no half, vou sempre fazer o possível pra evoluir. Porque eu vejo potencial, não é igual a galera fala que é só pra frente e pra trás. Não é! Tem muitos outros jeitos de evoluir num half. Mandando manobras sem pegar, de flip, usando os obstáculos que têm nas rampas. Nos EUA tem muitas rampas com obstáculos, que são perigosos, que dão pra fazer milhões de coisas diferentes. A gente tenta evoluir desse jeito. Eu nunca vou deixar de andar no half, por mais que o bowl esteja evoluindo, o street. Eu sou um cara que vou sempre brigar por ver essa possibilidade de evolução.

Exatamente. Eu, por ser um cara que vivencia o vert todos os dias, eu sei qual que é o formato que é legal pra isso. Um formato que pode evoluir o vertical daqui pra frente, que é o formato jam session, você fazer a sessão. O vertical, querendo ou não, é uma modalidade que impressiona. Pra galera que não vê todos os dias… Pô, um 540 gigante, vê o flip, os aéreos altos. É um negócio que impressiona e é bem legal. Então, o formato que eu fiz na minha casa, deu pra vivenciar bem o que é uma sessão de vertical, da galera voando de um lado pro outro, mandando bordas, não aquele formato de linha, que o cara tem que fazer três 540 e três flips. Não, ali o cara pode mandar uma borda legal, pode juntar com um aéreo, mandar um flip e mandar um 540. Então, é diferente, e é isso que eu vou focar daqui pra frente fazer mais eventos para evoluir o vertical.

Você está filmando uma parte agora.
Na verdade, eu tô sempre filmando. Depois que eu comecei a filmar nas sessões, eu vejo que é um negócio que ajuda bastante evoluir o skate. Você vê onde tá errando, tenta coisas que nunca foram vistas, tenta evoluir seu próprio skate. Então agora tô focado nessa parte. Tá pra sair o pro-model e algumas coisas aí pela frente. Onde eu tô, o Felipe Puerta (videomaker pessoal) está junto. Isso tem feito meu skate evoluir.

É uma parte com todos terrenos.
Exatamente. Em todos lugares que vou, estou filmando. E aí você sempre tenta tirar o melhor disso tudo que tenho filmado para usar na parte.

Você foi um dos convidados para carregar a Tocha em São Paulo. Como surgiu o convite?
O convite da Tocha surgiu da prefeitura de São Paulo, pelo fato de eu ser um skatista profissional e ter nascido e até hoje estar morando e vivenciando o skate aqui no Brasil. Foi por isso que eu recebi o convite. E eu aceitei por esse mesmo motivo: eu sou um cara que, querendo ou não, viajo bastante mas jamais quero deixar meu país. Então, carregar a Tocha com o skate no pé, eu consegui ver onde o skate pode chegar lá na frente. Onde o skate iria aparecer, o potencial que isso vai dar pro esporte. Não só pensando no skate estar nas Olimpíadas ou não, e sim, mostrar o skate pra quem nunca viu, pra quem acha que o skate é um esporte marginalizado, que não tem futuro. E por isso que eu aceitei esse convite.


Foram vários skatistas que carregaram pelo Brasil todo.
Eu escutei falar que o Sandro Testinha ia carregar a Tocha no seu trecho.
Eu sei que ele carregou também. Não sei onde foi. Eu achei muito legal esse lugar onde eu andei, porque foi um lugar onde frequentei quando criança, que era perto de casa, eu nasci na Mooca e o Museu do Ipiranga era um lugar que eu ia andar. O Sandro Testinha é outro cara que usa o skate da melhor forma possível, ajuda crianças carentes, mostra pra elas que tem o futuro em cima do esporte. Então achei bem legal ele fazer parte disso.

Eu vi que a Karen (Jonz) também carregou. O (Felipe) Foguinho. E achei legal por esse motivo. O skate estar entrando num evento como esse, mostra a força que tem o skate hoje em dia. Mostra que é um esporte legal, que dá pra viver dele. Mostra a força que o skate tem.

Rony conduziu a chama olímpica em São Paulo. (Felipe Puerta)


Qual a sua expectativa da estrutura do skate no Brasil agora sendo reconhecido como esporte olímpico?
Os skatistas nunca foram a favor de Olimpíadas, pelo fato de ter o uniformezinho, de ter todo jeito de julgamento delas, que precisa ser muito certo. O skate é um esporte muito subjetivo. É todo um negócio que não encaixa muito no skate. Mas eu acho que, se vier pra ajudar, a gente tem que ver da melhor forma possível. Construir pistas, fazer o Governo investir do jeito certo. Esse vai ser o ganho do skate nas Olimpíadas. Pistas novas, a galera podendo viver do esporte, coisa que no Brasil é difícil. Então, se a gente puder usar as Olimpíadas a favor do skate, vai ser demais. Imagina a gente ter uma pista de skate nova em cada bairro. Olimpíadas são de quatro em quatro anos, o que a gente não vai poder usufruir do skate nesses quatro anos com as pistas que vão ter? Então a gente vai tentar usar isso da melhor forma possível.

Tem uma polêmica bem grande dentro do skate, que muita gente fala que skate não é esporte. Qual é o seu ponto de vista?
Cara, eu acho que skate é tudo! Eu vivencio o skate todos os dias, por mais que eu esteja andando ou não. Eu tô vendo vídeos de skate, pego meu skate, ando na rua e vou na casa de um amigo. Eu acho que o skate é um esporte. Você está se exercitando, é saúde, você está fazendo algo pra sua vida. Claro que tem muitos outros esportes que são só competição, que o skate não se enquadra. O skate não é só isso. Tanto que, a gente além de competir, faz partes de vídeo, estamos nos skateparks andando, movimentando, ajudando a criançada que não tem condições de fazer esportes. Skatistas têm muito disso, de ajudar os outros, coisas que nos outros esportes você não vê isso, um ajudando o outro. Skatistas não precisam ter professor. Um cara vai numa pista e vê outro andando bem, o outro vai ser gente fina e ajudar a evoluir também.

Sem ganhar nada em troca.
Sem ganhar nada em troca. Coisa que num outro esporte você não ia nunca ver. Então, eu acho que o skate, além de ser um estilo de vida, ele é um esporte também.

CREDITO : TRIBOSKATE

ADM Higgor.S 

De La Soul fará shows no Brasil em novembro

                           De La Soul



O De La Soul está próximo de lançar seu novo disco, “And the Anonymous Nobody” e acaba de confirmar que fará dois shows em terras tupiniquins em novembro desse ano.
O primeiro show será em Belo Horizonte na Music Hall no dia 3 de novembro. 
E no próximo dia (4 de novembro) o De Soul aterriza no Rio de Janeiro para uma apresentação na Sacadura 154.
São poucos ingressos (menos de 300 disponíveis para cada apresentação) e já estão a venda no site Queremos!, que são realizadores dos eventos com o patrocínio da marca de cerveja Heineken. Os ingressos estão sendo vendidos por R$80,00 reais cada. Você pode comprar aqui para BH; e aqui para RJ.
Da última vez que o trio veio ao Brasil, em 2014, o De La Soul celebrava os 25 anos de seu primeiro disco, “3 Feet High and Rising”, uma das obras-primas da História do hip hop. Agora, o trio volta ao país para dois shows da turnê de seu nono álbum, “And the Anonymous Nobody”, que chega no lançado no dia 26 de agosto.


Formado em 1987 pelos amigos Posdnuos, Trugoy e Maseo, o De La Soul é considerado um dos mais inovadores do hip hop. Samples psicodélicos, verborragia positiva, um senso estético refinado, colagens pop e referências surpreendentes marcam as produções do De La Soul desde sua estreia, em 1989, com o “3 Feet...”. O disco foi produzido pelo igualmente lendário Prince Paul (que, apesar de ter brilhado em outros projetos posteriores, como o Gravediggaz e o Handsome Boy Modeling School, considera a estreia do De La Soul seu principal trabalho).
O toque do De La Soul está ainda nas origens das fusões do jazz com o hip hop e no rap consciente. O espírito colaborativo é outra característica forte do trio de Long Island. Fizeram parte do Native Tongue, ao lado do Jungle Brothers e A Tribe Called Quest; incentivaram a carreira de Mos Def; ganharam um Grammy por sua colaboração em “Feel Good Inc.”, do Gorillaz. É esse espírito que marca seu novo disco, “And the Anonymous Nobody”, desde a campanha no Kickstarter para arrecadar a verba para a produção até as muitas e variadas participações nas 17 faixas do disco (Usher, Little Dragon, 2Chainz, David Byrne, Damon Albarn, Estelle...). O primeiro single do álbum, “Pain”, um groove irresistível em parceria com Snoop Dogg, foi lançado no dia 1º de junho

CREDITOS: RAPNACIONALDOWNLOAD 
ADM Higgor.S - Equipe Astucia Skateboard 

3030 lançará disco acústico em Agosto, confira músicas e capa !


O 3030 tá voando! Após o lançamento do excelente “Entre a Carne e a Alma”, o grupo vem fazendo shows lotados por onde passa enquanto prepara novos materiais e cuida do selo fonográfico Novo Egito — fundado pelo 3030 em 2016 lá no Vidigal (RJ), que já conta com o rapper  Froid (do UBR) e o cantor Digão DN em seu cast.
Para agosto, o 3030 acaba de anunciar o CD “3030 Acústico“, que chegará com 9 faixas em sua maioria do trabalho mais recente “Entre a Carne e a Alma” e outras joias (como “Foda que Ela é Linda“) gravadas no formato que leva o nome do projeto.
Você já pode garantir sua cópia comprando na pré-venda do iTunes por 8,91 dólares. “3030 Acústico” será lançado oficialmente no dia 19 de agosto (uma sexta-feira).
Capa


MÚSICAS:

1 .Ogum (Acústico)
2. Leis Próprias (Acústico)
3. Vai Lá (Acústico)
4. Preciso Saber (Acústico)
5. Homenagem a Vida (Acústico)
6. Trismegisto (Acústico)
7. Foda que Ela é Linda (Acústico)
8. Vou pra Rua (Acústico)


Em 2014, direto de Arraial D’Ajuda (Bahia), o grupo formado por LK, Rod e Bruno Chelles fez uma dobradinha no formato acústico que explodiu. Cantando “Mundo e Ilusões” e “Bom Dia”, o vídeo conta com merecidas 15 milhões de visualizações:


CREDITOS: RAPNACIONALDOWNLOAD

ADM Higgor.S - Equipe Astucia Skateboard

Radiação - Praça Roosevelt

Radiação - Praça Roosevelt


Com vocês, Radiação – Praça Roosevelt.



Durante alguns meses, filmamos vários skatistas profissionais e amadores no pico com maior nível de radiação do skate brasileiro: a Praça Roosevelt. O resultado são esses 13 minutos de puro espancamento, mostrando a realidade do lugar.

Com Rodrigo TX, Vinicius Santos, Rafael Alves, Paulo Piquet, Pedro Volpi, Pedro Iti, Murilo Romão, Vitor Zekinha, Lehi Leite, Leo Fagundes, Kaue Cossa, Diego Korn, J.p. Dantas, Felipe Oliveira, Alexandre Calado, Thomas Henrique, Fernando Denti, Maninho, Leonardo Bodelazzi, Jean Spinosa, Léo Fernandes, Evandro Martins, Dwayne Fagundes, Marcelo Garcia, Daniel Marques, Henrique Crobelatti, Bruno Aguero, Gabriel Bila, Luiz Apelão, Felipe Felix, Samuel Jimmy e Carlos Ribeiro.


Confira o Video :


CREDITOS : BLACKMEDIASKATE

ADM Higgor.S - Equipe Astucia Skateboard

Anterior Proxima Página inicial
Astucia Skateboard © Copyright 2015 Editado Por Higgor.S [ Zezinho ] ADM. Tecnologia Do Blogger.